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[MarceloRezende] Pela primeira vez na Internet. Conheça agora. Um lugar. Onde os sonhos. Podem se tornar. Realidade. Desmascaramos os otários dos MP3 inválidos. Corta pro LimeWire! [/MarceloRezende]
Esse lugar existe, caro leitor. É o LimeWire, um software de troca de arquivos que tem um grave defeito... frequentemente os resultados mais populares - que muitas vezes são os únicos disponíveis - são arquivos extremamente suspeitos, que com certeza devem ter vírus. Ou por acaso uma música em MP3 de 3 minutos e meio tem 185 Kb?
Vai demorar um tantim pra carregar, mas confira abaixo os flagrantes que a nossa equipe conseguiu, e o que é pior, como chegamos à conclusão de que esses arquivos, de maneira alguma, são os que você está procurando. Primeiro, buscamos por músicas e bandas das quais, praticamente, só eu curto elas neste planeta e mais ninguém... Veja:
A "Afrodite se Quiser" já esteve disponível na fase de ouro do Napster.
Como seria possível tantas pessoas ostentarem arquivos falsos em seu computador? Só havia um jeito de saber: zoar com os itens a serem pesquisados. Primeiro, abrindo a busca para itens de todos os tipos, e começando por um artigo raro na Internet:
(se você não entendeu a busca acima, existiram os programas Chico Anysio Show e Chico City, mas não Chico Anysio City - sem falar que, pelo jeito, nem a TV Rip deve ter material do humorista em seu acervo. E por quê raios alguém faria um "ZIP" com o nome de uma repórter de televisão?!)
Chega de hipóteses plausíveis... Vamos procurar por personagens e expressões cujos nomes não significam nada, ou coisas criadas por mim que só eu sei que elas existem.
(I)Moral da história: Algumas pessoas, como o nosso amigo 85.88.XX.XX, possuem em suas máquinas algum programa que lê o que as pessoas estão digitando, e apresenta o resultado em suas máquinas como sendo o mais popular - mesmo porquê, ao contrário do Shareaza, no LimeWire você não consegue identificar individualmente quantas pessoas tem o mesmo arquivo! O número apresentado na coluna pode perfeitamente ser um simulacro!
Arquivo esse, que como vocês podem notar, é quase que com certeza um vírus. Porquê um programa, um game, um vídeo, um filme ou uma música, nos dias de hoje, caro leitor, quase nunca terão menos de 1 megabyte. Talvez dois, três, dez, cem, 1 Gb, 1 Tb, 1 Yb, etc.
Espero que este post dê algum resultado, que tenha ensinado alguma coisa à alguém, que não tenha voltado vazio. E que sua única consequência não seja o desenvolvimento de vírus com 2 megabytes!! Senão, tal qual um Dominó, vou ficar pê da vida. "Saúdo os que me escutaram, e agradeço os que me ouviram."
Eu tô com essa idéia entalada na garganta há mais de 10 anos, desde quando FHC ganhou para presidente em 1994, com aquela campanha chatérrima!!! Pena que eu não podia votar ainda...
O publicitário Luiz González, sócio da mega-produtora GW, assumiu a campanha do "sim" a proibição da venda de armas na última semana do horário gratuito e mudou tudo: logotipos, apresentadores, padrão visual em geral, etc.
Ao menos ele foi mais criativo do que de costume, porquê as campanhas criadas por ele para diversos políticos do PSDB são totalmente iguais desde 1994 ou antes, sempre com aquele fundo amarelo e letras Futura Condensed azuis. Foi assim com Mário Covas, FHC, Serra e Alckmin - e o pior, várias dessas campanhas foram vencedoras. É que nem a Globo, que mantém o mesmo jingle para a seleção brasileira desde 1994.
O "não" acabou vencendo com mais de 60% dos votos, com uma campanha a princípio considerada antipática, mas que acabou convencendo - embora muitos achem que os votos em não eram contra o governo Lula, e outros, como eu, queriam melar um suposto plano da Glock (a "Coca-Cola" das armas) e das Organizações Globo de criar a maior empresa de segurança privada da América Latina. A Glock humilha seus concorrentes até mesmo em merchandisings de filmes, e um deles é a Taurus. E eu achando que Embraer e Bombardier se odiavam...
Sei lá qual foi o motivo, mas assim como no plebiscito de 1993, o povo pensou com a cabeça. A propósito, apesar de ter votado 1, não tenho e nem pretendo ter arma! Mesmo por quê é engraçado, o pessoal que tem armas parece muito mais segregado do que o pessoal que fuma charuto ou cachimbo, sei lá, pelo menos essa impressão que eu tive ao ler uma matéria, onde uma repórter da Folha de São Paulo fez um curso "intensivo" de tiro. Ela ficou com o braço todo dolorido no dia seguinte.
E agora? Será que a galera da novela das 7 já pode começar a fazer jus ao título da obra?... XD E a Band? Além de ser a favor da venda de armas e compra de canarinhos com dinheiro público, qual outra posição polêmica se esconde por trás da empresa dos Saad?...
Gente, são essas coisas que me deixam profundamente revoltado. Tenho uma mensagem a dizer através dos meus desenhos, canções, imagens e matérias escritas, tudo isso com muito humor e uma certa atitude (ainda que somente eu a tenha desse jeito e as pessoas não gostem...)
Mas desde 1997, quando tive meu primeiro site, sou escravo dos sites gratuitos e subservientes à RIAA/AMPAS. Uma profusão de bâneres e popáps de gosto duvidoso, ausência de FTP, limitações de tamanho/tipo de arquivos e até mesmo de page views por mês. Aí eu vejo o quê?
Aí eu vejo sites como o http://www.pudim.com.br. Vai lá, acesse tranquilamente, e depois volte pra cá.
Viu? O site bem que merecia o popular selo da "vaca de duas cabeças", que qualifica - ao menos qualificava, nos anos 90 - saites como esses. Hoje em dia qualquer idiota tem o seu ponto com - e o que é pior, ponto com ponto bêerre, porquê é uma empresa, pessoas físicas só tem, em tese, direito à terminações ingraváveis na cabeça das pessoas como .net.br ou .nom.br.
E eu ando inteligente demais, deve ser por isso...
Não sei por quê eu sempre tive uma inclinação em pertencer à minorias na Internet. Já fiz fases de Duke Nukem 3D, arquivos MIDI, fontes TrueType, atualmente faço parte da minoria dos vlogueiros - embora ande totalmente sem tempo, graças a explosão de vendas de DVDs queimados neste computador, que tucham o pobre HD de 60GB, que um dia (apenas há 4 aninhos atrás) já foi um Maracanã e hoje é menor que aqueles disquinhos de historias infantis (não sou dessa época, sou do tempo das phitas cassete de cores semelhantes.)
E estou pretendendo entrar em mais uma minoria. Pretendo fazer 3 dos meus personagens lutadores de Mugen, um game de luta com lutadores intercambiáveis e editáveis, que existe há muitos anos na Internet. Com o Mugen, quem gosta de games do gênero pode montar o seu "drím tím" de lutadores, somente com os seus preferidos. Um pouco de Darkstalkers, outra pincelada de Street Fighter, mais um toque de King of Fighters e... voilà!
(A propósito, o famoso game Street Chaves, com personagens do seriado, não foi feito a partir do Mugen, e sim de uma programação própria.)
O chato é que parece que o Mugen começa a viver uma certa decadência... No Windows XP, o programa não tem som, e a maioria dos links sobre o assunto na Internet já começa a quebrar. Decadência? Sacanaj', logo agora que eu ia entrar na festa [no apê, pode aparecê]? Mai não mies'!!
E é uma minoria absoluta que desenvolve lutadores originais, como eu pretendo fazer. Até agora, só vi um brasileiro , o Scaner, fazendo lutadores originais. E o cara não faz feio, hein? (e SHOOPA, Phábrica de Kadrinhos, essa vocês já perderam!)
A edição é complicada, embora hoje em dia já hajam alguns softwares - alguns desenvolvidos aqui no Brasil - que facilitem bastante o trabalho. E principalmente porquê, ao contrário da maledetta linguagem Flash (que eu já tô quase desistindo, não consigo fazer um botãozinho sequer nessa @#$% de Flash) a engenharia reversa é possível!!
YEEEESSSSS!!!
É por isso que eu digo: mesmo sem áudio, salvem o Mugen! A luta continua, companheiros - mesmo porquê isso não é um game de estratégia!... Mais sobre o Mugen, veja em um dos melhores sites sobre o assunto, o MugenBR.
Efe ó í FUI!
No último domingo, na Folha de São Paulo, aconteceu uma coisa que eu sinceramente não entendi.
Três lojas: Submarino, Pernambucanas e Fast Shop, publicaram anúncios onde davam como "sensacional" uma oferta muito suspeita: a de um mesmo modelo de televisor de plasma da LG, o 42PX4RV-MC, de 42 polegadas.
As três ofertas custavam o mesmo preço: R$ 9.999,00.
Parece cartel, se não for isso... E o que é pior: me desculpe o fabricante, que inclusive tem uma grande fábrica neste país e fabrica esses televisores aqui ao invés de importar tudo (como fazem outras grandes fábricas de outros setores - alô Gilette, porquê fazer lâminas de barbear na Grécia????), mas 9999 ainda é muito caro pra mim. E creio que pra maioria dos nossos leitores também.
Ainda se fosse 999 eu poderia até pensar em comprar, e nas lojas Marabraz, com aquelas prestações que a gente já conhece. Se fosse 99 eu poderia até pensar em abrir um crediário lá na Panashop ou coisa do tipo. E se fosse 9 reais eu até poderia realizar o sonho dos fabricantes e pagar em 2 vezes no cartão com 50% de juros...
Mas como eu sou desempregado, grafas a atual fituafão econômica, tudo o que me resta são os CRTs da Telefunken e Cineral! E ponto final. Desembarque pelo lado esquerdo do trem!
(E o mais curioso, porquê quando eu acesso o site da LG no Brasil, o logotipo que aparece no meu navegador é o da Sun Microsystems?...)
E essa é em vídeo: Clique aí em baixo (se não der certo, clique aqui) e veja a piada que eu fiz que o Casseta e Planeta perdeu, porquê na época estava de férias!!
EDIT: Obrigado aos 22 acessos em apenas 3 dias! E vem mais por aí!
Salt Cover, a gente não se vê por aqui.
Como usuário de programas P2P, eu não entendo o que acontece as vezes com alguns arquivos... Frequentemente você encontra arquivos de extensão mp3 que estão em mais de 30, 40 computadores, mas com um tamanho aloprado, mais ou menos 150 kb.
O pior de tudo é o nome desses arquivos, que quase sempre coincide com o que você está procurando.
Quem batiza esses arquivos tem um senso desgraçado, um faro pra saber o que as pessoas querem e que não existe na Internet.
Por exemplo, usuários de P2P, experimentem procurar por "Oração pela África do Sul", música de Gilberto Gil gravada em 1986, que é provável que nem ele mesmo tenha em casa. Pois é: africa_do_sul_gilberto_gil é precisamente o nome de um desses arquivos.
Daqui a pouco é capaz de eu procurar por Viva o Rex* e aparecer lá, direitinho, em 63 computadores: viva_o_rex.mp3, 152 kb.
E daqui a pouco, eu escrevo em um guardanapo algum sambinha, que começa assim: Lá vem a moça formosa de camisa de colarinho azul/ enquando as tartarugas ninjas escolhem pelo chão/ E ela vem, e ela dança, e ela corre para o sul/ Fazendo da liberdade o seu bastião. Lindo, você sambou pra caramba, etc. e tal. E aí aparece lá, em 78 computadores: lá_vem_a_moça.mp3, 153kb.
Meu, eu conclamo a todos os usuários de "MP3" de araque como esses a apagarem essas jostas de seus computadores! Porquê que cês entulham seus HDs com arquivos nulos?! HD não dá em árvores!
E a quem batiza os arquivos, use o seu incrível senso de farejar oportunidades e necessidades no ar para criar novos produtos, campanhas publicitárias, ou até mesmo novos programas de televisão, tenho certeza que alguém com o seu potencial nunca ficará fora do mercado de trabalho!!
E tenho benedito!
* "Viva o Rex" - Música composta e gravada por Igor C. Barros em 1992, batendo o recorde de 99045986029384,8 semanas sem aparecer no "Top 50.000" da Billbôarde.
Novidades na "Rede Igor C. Barros". Não sei se eu já falei aqui, mas o Tinha que ser o Chaves está de volta. Podem acessar a vontade, agora, não tem mais bandwidth pra me atrapalhar, não!
E no Igor C. Barros Cartoons - que agora é todo dos meus personagens, uma nova divisão em inglês mostra como são as coisas aos visitantes internacionais mais incautos.
E mais uma vez, eu queria dizer que era pra eu estar fazendo trocentos vídeos e mostrando pra vocês pelo Zippyvideos, ou mesmo via Megaupload. Mas o que acontece é que o motivo que me impede de executá-los não é falta de tempo, e sim falta de HD. Como vocês [não] sabem, o pessoal do meu trampo aos domingos (e aos sábados, durante esta e as próximas 3 semanas) descobriu, inadvertidamente, que éramos capazes de gravar DVDs, cujos pedidos explodiram, ainda que o preço esteja uma fortuna. E as imagens de seis DVDs diferentes acabaram por entupir o HD destinado a vídeo neste computador.
Na verdade, nem podemos mais gravar DVDs porquê - DENÚNCIA!! - as mídias DVD-R da Maxell sumiram do mercado! Fóruns da Internet diziam que, por incrível que possa parecer, estas são as únicas mídias que funcionam decentemente, como os CD-Rs!
Mesmo mídias de grandes marcas como LG e Sony estão encalhando, porquê o conteúdo gravado nelas pode se, digamos, desfazer dentro de anos ou meses, não sei exatamente quando porquê ninguém tem um DVD-R com 5 anos de idade por aí pra ver se ainda funciona. Mas o fato é que em fóruns, pessoas diziam que dos DVDs queimados mais antigos, os únicos que ainda funcionavam eram os da Maxell!
Ou seja, coitado daquele que submeteu o vídeo do seu casamento a uma mídia DVD da Sony.
Parece mais um daqueles boatos da Internet, é que infelizmente eu não sei onde o meu irmão obteve essa informação, mas ela é verdadeira, procure você mesmo pelo assunto.
Em toda a rua Santa Ifigênia, as Maxell esgotaram. E os DVDs+RW da Philips - parece que em DVD+ a Philips ganha da Maxell - dobraram de preço.
Espero que seja apenas uma entressafra, não uma pressão do braço armado de Dart Vader, a RIAA, para colocar mídias "porcas" no mercado que duram 5 vezes menos que uma fita VHS!!
Mesmo porquê todos nós já estamos fartos de teorias da conspiração, embora eu não vá com a cara dessas associações que não representam a minha pessoa! E tenho benedito!
Milagrão dos brabos! É de vez em nunca que eu consigo postar neste horário e aos domingos. E em homenagem ao pessoal que está acessando este blog pela Rede Malas, vou com um post muito interessante.
Estava ouvindo uma música que muito provavelmente só será lembrada pela - olha ela aí de novo, a virtual festa párde Trash 90's. O dia em que os anos 90 virarem mania, podem creditar a idéia áquele rapaz barbudo, careca e chato pra caramba do Tinha que ser o Chaves...
A música é "Boneca de Fogo", das Sublimes, um grupo formado pelas atrizes Isabel Fillardis, Camila Pitanga e Taís Araújo em 1993. A idéia era decalcada no grupo Supremes - de sucessos como "Stop in the name of love".
Mas as Sublimes eram bem diferentes delas. E é curioso como, mesmo sendo trilha sonora da "Era Itamar", Boneca de Fogo parece aquelas músicas do final dos anos 80 (Luni, Inimigos do Rei, Que Fim Levou Robin, etc.). Talvez o produtor tenha alguma coisa a ver com essa época, que também rendeu músicas tão boas quanto aquelas mais antigas dessa década.
O mais incrível é que esta música começa com um "virundum" interlinguístico! É ao contrário de Billy Idol, com a música Eyes without a Face, que soava "Vou ajudar vocês, taco ni um inglês" - talvez por isso o cantor tenha se espantado com o sucesso que a música fez no Brasil.
E as Sublimes começam a música cantando uma letra que parece saída de um guardanapo escrito por Djavan: "Fútil beijo quente da beleza/ Quente carne fútil/ Carne fútil." Com exceção de "da beleza", todo o resto parece inglês, graças a diksão privilegiada de uma das três, que eu não sei quem é... é mole?!
Essa conseguiu ganhar até mesmo do estranho sotaque da vocalista do Kaoma, que parece que diz, no final da música "Chorando se foi", para as pessoas "dançarem lambadsa" com um estranho sotaque, que parece português com sotaque norte-americano... Não duvido que é por essas e outras que a lambada fez tanto sucesso no exterior.
Mesmo porquê a lambada era o Brasil assumindo aquela imagem que alguns estadunidenses criaram a nosso respeito, de o Brasil ser uma mistura de África com Polinésia, três vezes mais exótica e exuberante do que ambos. É só ver no philmão Lambada, a Dança Proibida como é que são os "índios" brasileiros, que parecem saídos de alguma prancheta da Capcom.
Eita! Esse poste rendeu! Por prosa, chega de hoje.
