30.3.06

URGENTE! Música direto do Mega Upload

Recebemos reclamaçães a respeito do Upload2net, nosso hospedador de arquivos ophissial. É que este hospeda os arquivos durante um ano inteiro, sem maiores complicações e encheções de saco.
Atendendo as solicitações, em falta de caráter excepcional, ouçam "Te dou Queijo Jiban" direto do Megaupload, onde os arquivos ficam alguns minutos e você pode esbarrar na falta de slots para o Brasil!
Vá correndo agora, porquê daqui a pouco o arquivo pode desaparecer!...

Fazendo de conta que isto é um blog de comida árabe...

Já que não podemos ultrapassá-los, vamos zoá-los! Primeiro, a Lesson of Portuguese pra esses malandros. Vamo rí!

É tão difícil assim para essas empresas contratarem brasileiros para escreverem textos em português na Internet?
Segond: Megaman NT Warrior e Padrinhos Mágicos passam aonde?

É por isso que eu digo... Nunca cumpra o que você não pode prometer!

24.3.06

Buemba! Veja os bastidores de uma charge

Dos anos 90 pra cá, tornou-se muito mais comum as pessoas conhecerem como foram feitos filmes e programas de TV, através dos "making ofs". Pois agora você vai adentrar os bastidores do HUMOR TADELAAAAA!!!
O site, inciado em 1995, faz animações em Flash desde 2002, e ao contrário do Charges.com.br, ainda mantêm 100% das animações já feitas no ar. A primeira foi a "Casa dos Filhotes dos Artistas", ainda sem as um tanto irritantes legendas obrigatórias (Vem cá, existe alguém agora, em 2006, que usa um PC sem áudio?!)

Mas o jeito que elas são feitas nunca mudou: elas sempre são um pouco "pesadas" - não, não é por causa dos textos, e sim devido ao estilo hiper detalhado de Baltazar Paprocki. Maurício Ricardo, no "Charges", usa um tablet (mesa digitalizadora), enquanto que fica na cara que Balta usa Adobe Illustrator para fazer os personagens e cenários. A menos que ele use o Macromedia Freehand, se for isso, meus parabéns porquê eu tentei usá-lo e não consegui.
Se bem que agora é tudo a mesma coisa, a Adobe comprou a Macromedia.

Muuuuito bem. Após phazer o download, você estará com um arquivo EXE no seu computador (isto é, depois de passar pelo merchã do E-Fast News), com o ícone de animação em Flash.
Então, siga as instruções para ver os bastidores das animações do Humor Tadela:
- Na janela do Macromedia Flash Player, aperte Ctrl+F para ampliar a animação para a tela inteira.
- Você está em tela inteira. Clique com o botão direito e escolha 100%.
- Pronto! Agora você está vendo os bastidores da animação. Clique outra vez com o botão direito e escolha Play para reproduzir a animação. Assista desse jeito e se surpreenda com as soluções encontradas pelos seus criadores.

Curiosamente, este truque não funciona nas animações do Charges.com.br, desde as mais antigas. No "Charges", todo o conjunto da animação é envolvido por uma máscara quadrada e por isso não é possível ver seus "bastidores". Hehehe. Esta é IXCRUSIVA da Rede Igor C. Barros. Já que não podemos juntar-se a eles, vamos zoá-los! E divirta-se, Brasil!

Eu prometo que eu não prometo mais nada!

Ê semana corrida, sô! Alguém aí é assim, uma hora é um tédio só, outra hora a sua vida é um phuracão girando a 800 km por hora?...
Ao menos tem um arquivo nuevo proceis. Loucosplay regravou magistralmente - ao menos com uma placa de som melhor que a minha - "O Cara Tossiu". E o Fim da Picada, o trio formado por Igor e C. Barros, decidiu regravar "Te dou um Queijo, Jiban", do Jibando de Desocupados.
Mas uma coisa eu... Ô loco, eu disse que não ia prometer mais nada e já tô aqui prometendo de novo. É que vem aí mais uma paródia de músicas em japonês, só que desta vez de autoria própria, aguardemmm! Essa não é Rolywood, mas promete ser o sucesso (pootz, comercial de cigarro é mais velho que andar pra frente)

Vamos fazer de conta que este é um blog (a)normal: O mistério canino ainda atazana Igor C. Barros.
Ontem estava eu passando de carro (com outra pessoa, não sei dirigir) perto do colégio Maria Imaculada (onde se deu o evento "Festa da Boa Vizinhança", o famoso evento que reuniu fãs das séries Chaves e Chapolin) quando três cachorros passavam pela calçada, sozinhos e without coleiras, os três de porte médio. E o que parecia ser o "alfa" do grupo, [um labrador ou golden retriever, algo assim, não sei dizer quem é quem ainda] tinha patas imensas... parece que ele andou lendo certos blogs de editores de imagens esquizophrênicos que atiram em todas as direções. Cada um phoi pro seu lado e o mistério continua a continuar.
Característica aleatória que varia de acordo com os indivíduos? Ou haveria realmente uma raça idêntica aos desenhos de cães idealizados que se vê por aí nos philmes de animação? O mistério do "cãozinho amarelo do Shop Tour", para desespero meu, está prestes a completar 1 ano without solução. Ao menos o Gilberto Miranda poderia me mandar um E-Mail escrito: "HIIIIIIICCCCC!!!". Ô Gilbertão, fala com a gente, não sou ecologista, pô!

E Adão Iturrusgarai, pare de ler os meus pensamentos! As suas tiras andam indo de encontro a certos tabus que eu julgava serem exclusivos da minha pessoa... Beijo do gordo, UOU! (Ainda que eu passe em catraca de ônibus)

21.3.06

Eu só queria dizer queeee...

Está decidido... ou não: o negócio deste blog são quadros de humor em mp3. Senão, vejamos:
- Tenho quase 8000 fontes a mais do que o Kibe "Arial Black" loco, mas não tenho a mesma criatividade, o mesmo talento para achar imagens, gafes ou histórias bizzarras na Internet, nem a mesma disposição, muito menos o mesmo número de visitantes. Apesar de eu ser um publicitário frustrado e estar com todos eles entalados na garganta desde 1999, quando saí da faculdade, infelizmente outra pessoa terá de tomar as dores do nosso saudoso BTV The Blog Television, exterminado pelo primeiro.
- A minha paciência se esgotou depois de tentar vetorizar uma animação do Zonic com 19 frames (não cheguei nem no 4º), e portanto alguns saites de animações vetoriais (Mutsarela, Universo Antropophágico) ainda prosseguirão em paz sua caminhada rumo ao estrellato (é, veja no dicionário em espanhol...)
- Tentei fazer desenhos só no lápis exclusivos para os blogs, cuja repercussão foi nula.
- E por outro lado, o Estádio 97, que seria um dos meus principais concorrentes em humor em MP3, tirou do ar 80% de seus quadros de humor e só deixou... hã... os piores - inclusive alguns que nem humor possuem. De quase 15, passaram apenas para 3. TÀ PRA MIM!! Muito embora, ficam aqui as minhas saudades das narrações de Flamengo X Santo André e Corinthians x Figueirense, além do CD "Cânticos Gambáticos". (Mas também, a qualidade dos últimos quadros estava péssima, com o som todo rachado.)

Por tudo isso e muito mais, mesmo sem placa de som nova, ICBIT's agora é o seu blog com quadros de humor em mp3! Prosseguindo com a velha phórmula da Rede Igor C. Barros, de investir em coisas que as pessoas não gostam e/ou não se importam, achando que fará um imenso sucesso. Mas peraí, essa fórmula não era do SBT?!...

19.3.06

Direto da estratosphera

Não sei como vai sair isto, estou digitando neste momento direto do Macintosh que uso para editar vídeos aqui, no meu milenar, sacrossanto. exeloquável, e por que não dizer, prisgztroskwível trampo dos domingos. O ritmo aqui está a 300 por hora, já engatando a sétima. Há 3 dias não chego perto do PC de casa, tamanha é a trabalheira, com uma série de vídeos institucionais. Mas ainda quero colocar alguma coisa nova à disposição, sei lá, não sei se vou conseguir. De qualquer maneira, tamos aí and se derrubar é pênalti!

17.3.06

A volta dos que não foram

Acabo de ficar alguns dias phora da Internet porquê deu PAL no computador. Deve ser saudade da TV analógica... em breve a Europa será toda DVB.

Estou sem assunto e só correndo para tentar trazer para vocês mais humor em MP3, aguardemmm

13.3.06

Philishave: Essa eu tô pagando pra ver

O Pânico na TV está em uma babação de ovo (um merchandising um tanto dispharçado) pra cima dos barbeadores Philishave, da Philips (d'oh, da Gradiente!) dizendo inclusive que ninguém mais vai phazer a barba de outro jeito, alfinetando até mesmo fabricantes de lâminas e creme de barbear !! Como um grande duvidador, que já duvidou de trocentas coisas na Internet (só não duvido mais porquê eu não sou ateu), duvideodó!

Tenho um Philishave de 3 cabeças com 10 anos de idade, e ele só corta alguma coisa antes de esquentar. Depois que esquentou ele serve como pente, peso de papel, rolha de garrafa, poste telegráfico, pra criançada brincar de microfone de rádio de caminhão, etc, porquê não corta mais nada.
Meu avô materno tinha um Philishave à pilha, holandês, provavelmente dos anos 50 ou 60. Já fiz barba com aquilo e dói que é uma coisa. E o pior é que a sensação não é muito diferente do meu Philishave elétrico de 1995.

Se eu não estivesse completamente durango, depois do caso da placa de som que virou pó, eu juro que eu desafiaria a Philips naquela história de usar por 30 dias ou seu dinheiro de vuelta. Philips, I'm your worst nightmare!... (E olha que eu adoro o televisor de LCD docêis que eu uso como monitor deste computador!)

11.3.06

Morda-se de inveja, Barbie: "mundo de plástico" é isso aqui !!!

Playmobil: A diferença é que, assim como o Chaves, eles estão aí até hoje. Embora sumidos das prateleiras daqui desde 1999, é provável que eles sejam lembrados este ano por causa da Copa do Mundo - curiosamente, os bonecos foram inventados em 1974, quando a Copa foi exatamente na Alemanha.
Eu já os tive. E fui nerd a ponto de saber, em plenos anos 80, que eles foram criados por uma empresa chamada Geobra. Cheguei a pegar a fase de quando os bonecos que viravam as mãos (em 180º, não pense besteiras) chegaram ao Brasil, parece que hoje em dia eles também viram os pés...
Pois é, a Geobra (o nome vem de Georg Brandstatter) é a maior phabricante de brinquedos da Alemanha, e essa turma que embalou os sonhos e as fantasias de mais de uma geração existe até hoje por lá, parra felißidad dos pimpölhen.

A familia evoluiu pra caramba: hoje em dia as garotas também usam calças compridas e existe até Papai Noel versão Playmobil. Um tanto magrinho, mas aí corre por conta da imaginação da galera. Aos cristãos, calma, tem presépio também!
Segundo o fan site brasileiro, os bonecos foram criados com base nos desenhos feitos, em geral, pelas crianças - a menos que você seja da família Smart, Morettini ou Madfan, mas deixa pra lá... Enfim, pode ser que daí venha tamanha identificação com seu público. Uma espécie de versão "positiva" dos Teletubbies. A simplicidade continua em todos os outros personagens, como animais de várias espécies que são apenas uma pálida representação dos mesmos, os olhos são representados por um furinho. Mas phunciona.
Muita gente tem até hoje os Playmobis (se é que esta palavra existe) em casa - e eu já ouvi falar de sortudos que os pais viajavam à serviço para a Alemanha e compravam as baghassas pros filhos, com coisas que nunca chegaram a existir aqui, como aquelas cidades tipicamente alemãs que eu via nas laterais das caixas.

Algo que sempre gostei no Playmobil é a mistura de simplicidade com sofisticação. Personagens simples que, no entanto, conviviam com objetos como sinos e âncoras feitos de metal de verdade, janelas de plástico transparente, e por aí vai. A famosa caravela dos piratas, sonho de muita gente nos anos 80, era feita pra boiar na água mesmo! Uma barra de metal e um bloco de isopor faziam o brinquedo se comportar como um barco de verdade, mantendo a linha correta de flutuação. Isso lá nos anos 80, hoje então... Veja essa
: Playmobil tem kits com iluminação!!! No caso, para uso nos kits de casas - sim, agora elas existem! (Deve ser a concorrência com o Lego que fez eles ampliarem tanto a variedade de objetos de cena... a ponto de existirem "imóveis Playmobil", como casas e lojas. Na minha época, no máximo, um trailer de rot dog e olhe lá.)
Sempre tentei fazer isso na própria época, mas nunca consegui direito, inclusive usando os LEDs da época (luzes como as do teclado do seu computador - hoje em dia, com LEDs azuis e brancos, ia ficar duca!) Denunciando que eu cheguei ainda a me utilizar deles já aos 11 anos, afinal não é qualquer criança que sabe soldar dois fiozinhos em um LED...

E cacetada, assim como o Lego, o Playmobil também tem, só no exterior, o Direct Service (no caso da Lego é Lego Service, descobri, claro, pela Internet), kits de peças isoladas fora de contexto que acabam se somando às já existentes ou são como peças de reposição. Essas peças, as vezes, nem caixa tem. Melhor para os consumidores que hablan a língua de Beethoven e Mozart. Olimpíadas, Copa do Mundo, Lego Service e Direct Service Playmobil, taí quatro coisas que nunca vai ter no Brasil...
Uma curiosidade curiosa... aparentemente a carta que eu e meu irmão escrevemos para a Trol foi a responsável pelo lançamento do kit de Posto de Gasolina. A menos que eles recebessem trocentas milhares de cartas com sugestões por mês...

Mas o melhor vem agora: Caro leitor, Playmobil também é Furry, e para quem não curte brincar de obras de recapeamento asfáltico, como eu (se eu contar das coisas que eu gostava naquela época você vai vomitar e inutilizar o seu teclado...), e prefere algo mais etéreo, mais do mundo das phábulas, Playmobil também tem uma linha protagonizada por... COELHOS!! É mole?! Mas parece que a linha de personagens mais querida até hoje é a dos piratas. Também, com o Donkey Server no.1, e a Saugcenter.de*, eles são especialistas nisso, rerere...

Falei da Copa do Mundo. É provável que apareça na TV qualquer dia desses um dos parques temáticos do Playmobil que existem na Alemanha. Nos parques, o público-alvo brinca com kits que serão lançados APENAS NA ANO QUE FEN!!! Êitcha! Além das "megastores" (como eu as chamo, depois que vi na Net) nos EUA.
Eu tenho orgulho de ser brasileiro, embora esteja jorrando sangue pra todos os lados por aqui... Valeu, pessoal.

* Alguns dos servidores principais da querida e sempre bem-vinda rede EDonkey

Bozo Memória: O dia em que vivi intensamente os anos 80

Eu sei, eu era apenas uma criança... Mas eu queria ter feito muito mais coisas naquela época. Fui um mero espectador de tudo aquilo. Nem sequer Gênius eu tive em casa. Playmobil, poucos resistiam (alguns eram extremamente frágeis, e quando eles voltaram pela Estrela, triplicaram de preço, além de eu não ter mais idade pra essas coisas.) Walkie-talkie, umas duas semanas e meia cada um dos dois e olhe lá. Caramba, devia mesmo ter partido pra musculação, com esse talento todo para quebrar coisas - sobretudo as valiosas e importantes para mim. O quê, gibi daquela época? Esquece.

Mas houve um dia em que tudo isso mudou... e, durante algumas horas, eu enfim, vivi intensamente os anos 80!!!
Em 1988, fui com meu pai, meu irmão e dois amigos fazer algo que nunca tinha feito antes: assistir a um
campeonato de skate. O esporte era uma phebre na época, bem mais do que hoje - e bem mais até do que nos anos 90, quando viraram moda aqueles skates em minatura, para se pilotar com os dedos.
Foi o primeiro campeonato de skate indoor do Brasil, onde a pista foi montada dentro do
Projeto SP, uma casa de shows na Barra Funda que não existe mais. Ao adentrar aquele piso quadriculado como um tabuleiro de xadrez, e aquelas paredes de cores escuras... me senti no Armação Ilimitada!(embora a série seja um pouco mais vieja do que isso).
"Este é um esporte de alta performance", dizia o apresentador, alertando o público de que eles poderiam vir a tomar um skate na cara, mesmo com todas as redes de proteção. Felizmente, apenas um skate bateu no teto, outro em um refletor de luz, e nada mais.

Não me lembro do nome do evento, mas foi a primeira vez que eu vi equipes de reportagem de 4 emissoras diferentes - incluisive do SBT (Sim, um dia o SBT teve equipes de reportagem! Ohhh! E algumas delas cobriam até esporte! Ohhhh!). O evento foi notícia no Globo Esporte, no dia seguinte - claro, como não ser? Nunca havia se montado antes um half-pipe indoor, de madeira, aqui no Brasil!
Só sei que estava presente, na ocasião, Tony Hawk, um dos maiores skatistas daquela época. Mas não no half pipe, e sim em qualquer outro lugar... boatos davam conta de que ele não se deu bem com a comida brasileira. Apenas outro skatista estrangeiro, que só me lembro que se chamava Terence alguma coisa, subiu ao half pipe, para vibração da galera. Dentre os brasileiros, Sérgio Negão era o que mais arrancava aplausos, quando saia plantando bananeira com o skate nos pés, de cabeça pra baixo.
Mas algo desagradou ao público... a banda Inocentes, que fez um "pocket show" nos intervalos e foi completamente hostilizada pelo público, fanático por skate e que não estava nem aí pro som da banda, que curiosamente existe até hoje. E agora vem o pior: prepare-se...
Meu pai não gostou da banda. E EU TAMBÉM NÃO!!! Isso acontece com 0,000000.000E+35% dos pais do planeta Terra and adjacências!!! Mas na verdade, eu tive a companhia de "apenas" 80% do público, que queria mesmo era ver os skatistas.
Sei lá, apesar do meu visual horrendo daquela época (na escola me chamavam de "Juruna", eu, depois, me chamava de "Peruca do Zacarias"), me senti gente ao menos uma vez naquela época, mesmo sem conhecer ninguém e sem estar vestindo nenhuma peça de roupa rasgada.
E este phoi o dia em que vivi intensamente os anos 80!! Sacanagem, queria ter começado antes...

10.3.06

E como se não fosse suficiente, mais uma!

O desafio: A partir do refrão internacionalmente famoso "Iarnuou, iarnistilve, iarnuou cê simarakê so lesta silve", desenvolver o resto da música. Confesso que não consegui muito bem. Mas a produção ficou duca o suphiciente para alguns de vocêres rirem!

>>> Fim da Picada - Iarnuou, Iarnistilve (3,51Mb)


Até começar, meio que estressante um pó
Disneyworld, Moscou, chulé com um pé só
Té lá pipocarem, oh, e a Time, o colega vende lá
Ingrêis de people UOL
E quem gorou, pretendo day by day
Quem somou, andei subi mior trem
Miar na pauta, Orfei, Fat Family
Drive-thru, is love is all mimi

Iarnuou, iarnistilve
Iarnuou, ce simarakê, so lesta silve
Cessa Taito Mickey, essei me aomailai
Fiftitru oressimberedê furou em mim.

Ué, Senna o iohó... Tu depois, que samba quer
Menelar, bibi, Citröen Carefree
Gogo chronos, ai Firestone tubrè
End so we UOL a lente marcha-a-ré

Iarnuou, iarnistilve
Iarnuou, ce simarakê, so lesta silve
Cessa Taito Mickey, essei me aomailai
Fiftitru oressimberedê furou em mim.

Bemge Daileon, The Sims na roupa eral
Bawe Tchê beli, is jump the Mickey Mouse
Ué, ué, ué, é, rialaize... Odete chain quem ouve só
Quem vir os trem chiclete em pó (uó uó uó uó)

Iarnuou, iarnistilve
Iarnuou, ce simarakê, so lesta silve
Cessa Taito Mickey, essei me aomailai
Fiftitru oressimberedê furou em mim (repete uma pá de vezes)


É, depois desta canção, aposto que o número de comentários vai triplicar. Principalmente por causa do merchandáising involuntário de um portal do qual eu nem sou assinante...

Música procêis!

Fim da Picada - Grande Hotel (porquê se for menor não entra)
Vamo rí, taca aí!

Rola na rede e é gol!

E no esforço concentrado para tornar este blog melhor, veja e ouça os links a seguir:
Primeiro, sabe a abertura dos Simpsons? Uma série com 15 anos, exceto os que vivem reclusos nas penitenciárias e por motivos religiosos, todo mundo conhece essa abertura. Mas como ela seria na vida real? Veeeeeja!
Dica da Folha de São Paulo.
A propósito, tô devendo há uns par de ano algo novo em matéria dos Nampsons (paródia atualmente abandonada, criada em 1999), pensava inclusive na abertura. A propósito, note que a "Marge" está dirigindo com o volante do lado esquerdo do carro, o que significa que isso foi produzido na Europa.

E aqui no Brasil, surpreenda-se e ria com a cara de pau de uma banda chamada OS NINJAS... Som na caixa, mané!
Dica do Paulo, do Fórum Único Chespirito. É, pessoal, é aquilo que Gretchen uma vez já disse: há algum tempo, é possível a um artista fazer sucesso e se sustentar sendo famoso apenas no Nordeste, sem precisar do eixo Rio-São Paulo. Será que ninguém por lá tem Shareaza ou LimeWire?...

7.3.06

"EU QUERO UMA PLACA DE SOM, P****!"

Peço desculpas aos nossos telespectouvintes porquê ultimamente eu ando fazendo nada na Internet... a última coisa que eu phiz foi mencionar o Movimento Basta, SBT no Tinha que ser o Chaves.
Devido ao grande calor dos últimos dias, eu só estava operando em três velocidades: lento, devagar e Dorival Caymmi precisando ir pra assistência técnica. A temperatura já chegou, em algumas horas, a 37 graus - temperatura de entusiasmar qualquer carioca que se preze e de desanimar a mim, paulistano della gema, cuja praia é o shopping. Sem falar que com essa temperatura não posso usar meu gravador de DVD da Samsung, que opera no máximo a 35 graus, com cooler (ventilador interno) e tudo! Já penso até em colocar gelo seco no bixim.

Tudo isso mais o baque que eu levei na minha vida pessoal. Queria entrar em 2006 com uma placa de som profissional, pra gravar músicas e colocar na internet (como fazem os sites Charges.com.br e Loucosplay), além de gravar o áudio de animações em Flash. Comprei essa placa na loja Gravit (http://www.gravit.com.br).
Mas uma greve da Receita Federal atrasou a entrega da placa em quase 90 dias, cancelei o pedido e agora a loja está embaçando pra me devolver o dinheiro. Não é pouco, digamos que são 1,
3 salários mínimos. Já estou pensando em contatar a imprensa especializada em relações de consumo.
Ora abuelas, então vamos atrás de uma placa de som convencional, de consumidor, como as que eu tive nos outros 4 PCs com Windows que já tive.
Tudo bem, mas o negócio é o seguinte: Chupa cabra, Papai Noel, Saci Pererê e Coelhinho da Páscoa EXISTEM, já as placas de som... É verdade, elas estão totalmente ausentes até mesmo da rua Santa Ifigênia. Me lembro das multidões, que eu vi em 1994, com caixas de kits multimídia da Sound Blaster. Hoje, tudo o que se vê nas lojas são placas e mais placas... de vídeo, e nada mais.
Também estão ausentes do site Submarino, que deveria ter de tudo e mais alguma coisa, ao qual eu perguntei porquê a única placa de som deles parecia ter qualidade duvidosa, porquê eles não vendiam Creative, Genius, etc. E eles não me responderam. Ê trem bão! Já começaram a naufragar no meu conceito.

Resultado, perdi 1,3 salários mínimos pra continuar tudo a mesma coisa de sempre. Assim não tem condições. E mais uma vez, as mortadelas e os canibais prosseguirão calmamente a sua caminhada rumo ao sucesso, sem ninguém que os atrapalhe. João Kleber, você é feliz e não sabe, rapaz. Pelo menos você não precisa de uma placa de som no seu computador.

E como eu estou fazendo os MP3 que você vê neste blog? (quadro 1, quadro 2) Com a placa atual, onboard, lenta, cheia de ruído (S/N=3dB) e que as vezes gera alguns chiados metálicos enquanto eu estou gravando, mais um software da pesada, tudo a 22 Khz (sendo que os seus artistas favoritos gravam nos estúdios deles a 96 ou 128 Khz). É por isso que ninguém até agora tomou conhecimento desses MP3ses. Não quero passar o resto da minha vida com essa placa de som desgraçada. Uma hora as placas de áudio ainda terão que aparecer, antes que eu tenha que desistir de tudo, vender a minha casa e comprar um Macintosh!

4.3.06

Piuí, abacaxi, choque por aí

Moro em um bairro de São Paulo considerado nobre (embora da porta pra dentro deste apartamento os Racionais MCs iriam se sentir em casa), a Chácara Klabin. Que dentro de umas 3 semanas vai ganhar uma estação de metrô, que deverá ser, aparentemente, a última obra a ser inaugurada por Geraldo Alckmin antes de se candidatar - ou a presidência, ou ao senado, sei lá.
E, engraçado, ninguém pensou nisso, mas São Paulo, a partir de abril ou maio, ficará nas mãos do PFL, com o vice-prefeito Gilberto Kassab e o vice-governador Cláudio Lembo. Espero que eles, pelo menos, queiram mostrar serviço.

Só sei que não vejo a hora dos caras colarem os adesivos naquelas tábuas verdes e inaugurarem logo essa coisa. O barulho da obra pode ser ouvido as vezes até altas horas da madrugada. Já vi caminhões tirando terra as 3 da manhã, e até durante o Carnaval tinha plantão. Ao menos com um metrô "pertissíssimo" de casa (© Chaves del Ocho) eu vou finalmente poder ir mais frequentemente para o meu segundo lar, a região da Santa Ifigênia (por causa dos eletrônicos, não pensem besteiras!) sem maiores dificuldades.

O chato deste bairro é outra coisa que ninguém fala: energia elétrica. Ê bairro pra faltar energia, seu! Qualquer tempestade mais forte, lá na região da Ricardo Jafet, pode ter certeza que vai faltar energia, por alguns segundos... ou por algumas horas´! Já penso algum dia em comprar um no-break, que infelizmente não é muito barato. E outra coisa chata também é o asfalto: aparentemente as ruas nunca foram asfaltadas novamente desde que deixou de existir o que havia no lugar do bairro, a Favela do Vergueiro. Buracos a granel são praticamente tapados com bandeids pela prefeitura. Mas tudo bem: já ouvi falar que o bairro de Moema tem asfalto da PRIMEIRA LEVA de asfalto da cidade, que começou a substituir os paralelepípedos!...

Sem phalar que a partir de 2010, quem se enjoar da Chácara Klabin e quiser ir ao Capão Redondo, é só pegar o metrô na linha 5! É mole?! Dois bairros que a única coisa em comum são o branco dos olhos e o fato de começarem com a letra C.

1.3.06

Polishop, sara a nossa terra!

"Querido leitor..." Pois é, esse é o nome do phamosésimo blog de Rosana Hermann. Uma pessoa que fez parte da minha vida... só ela mesmo para fazer um adolescente revoltado rir um pouco, com o Caqui Amora, Fique por Fora (sátira do boletim jornalistico diário Fique por Dentro, feito pelo pessoal do Globo Repórter em 1992) e Djalma Jorge Show, embora eu só tenha pego a fase pós-1993. E nesse blog, um comentário me chamou a atenção sobre um tema controverso e muito caro para mim. Mesmo porquê, os meios para se chegar lá não são nada baratos.
Rosana estranhou a forma phísica - ou melhor, tísica - excelente de algumas das mulheres que ela encontrou no carnaval. Esse pessoal, sabe, as passistas, destaques, o pessoal da bateria, etc. Segundo ela, parecia que quase todas elas tinham a pele colada no esqueleto. Não assisto o Carnival pela TV, mas mesmo pelos jornais eu já notei essa tendência do pessoal da linha de baixo do Equador finalmente começar a se parecer com aqueles alienígenas que phazem os comerciais dos trocentos aparelhos abdominais da Polishop.
O que acontece? Quem comenta lá é um público maior, mais diversificado e, puxando a brasa para a nossa sardinha, muito mais chato do que os que comentam aqui. Sei lá, os comentários foram em uma linha simplista, do tipo "ah, é fácil, exercícios físicos e fechar a boca".

Alto lá. "Fecha a boca já morreu", como diziam as crianças do meu tempo. Se tem uma frase que me irrita é essa.


E é aqui que eu começo a meter-me nessa questão.
Nasci gordo, e infelizmente mantive as proporções conhporme ia crescendo. Nunca gostei disso, mas por outro lado, nunca gostei também do que me faziam ingerir para que eu contrariasse a minha própria sina. Não sei se minha mãe se sentia pressionada pela sociedade, pois ela não é gorda. Sei lá, mas também isso aqui é um blog, não um divã freudiano.
Durante vários anos só pude comer pão integral - algo que todos dizem que é saudável. É, mas eu não gosto. Entre o "pão de manta asfáltica", como eu o chamo carinhosamente e o "ding dong" (nossa, esse nem existe mais!) eu fico com a segunda opção, com certeza total e absoluta, além de uma resplandecente cara de pau, com muito orgulho e com muito amor. Não fumo, não tomo bebidas alcoólicas e não uso drogas, portanto, sou inocente perante a sociedade, ora bolas!!!
E não estou cavando minha própria sepultura, porquê se tem algo que eu não gosto mais do que alimentos
de paladar duvidoso e que fazem barulhos contundentes, é da ressaca por ter comido demais.

Hoje não sou exatamente uma "bola de praia", tenho uns 112 quilos, mas o fato é que eu sou um "gordo sem graça"; não sou tão gordo ou tão magro que possa tirar proveito disso. Por tudo isso é que as histórias e os personagens que crio são como são, o que eu chamo de "super heróis da vida real". O sonho que eu tinha na minha infância era fazer cultura física, pra vocês terem uma idéia. Só que eu cometi o erro de guardar isso apenas para mim, sem que meus pais jamais soubessem disso.

E o que tudo isso tem a ver? Tudo a ver, já dizia Patrícia Maldonado.
O que vem acontecendo com boa parte das mulheres do sexo feminino que fazem o Carnival brasileiro ser o que é, é uma convergência entre os exercícios aeróbicos e a cultura física. E é isso que os comentadores do blog de Rosana Hermann não disseram!
Não pratico cultura física, mas fui atrás do tema - isso há vários anos, sem Internet, até chegando a comprar revistas sobre o assunto. E notei que, fora os exercícios específicos, horas e horas nos aparelhos, a alimentação especial é que é o grande "tchans" da cultura física. Você já deve ter visto em lojas de produtos naturais, aqueles baldes enormes com gráficos chamativos. Esses são alimentos, ou suplementos alimentares, feitos especialmente para acelerar a queima de gordura corporal e aumentar a massa muscular, que são principalmente ricos em calorias e praticamente sem gordura. As calorias dão a energia para a pessoa fazer os exercícios, mas sem a gordura, que geralmente acompanharia as calorias se estas fossem buscadas através dos alimentos tradicionais que você e eu comemos.
O que acontece é que esses suplementos alimentares estão começando a ser adotados pelo público da ginástica em geral, que não faz exercícios para a hipertrofia dos músculos, e sim com outros fins (força, agilidade, resistência, etc.). O resultado está aí, nas passarelas e nas ruas, como constatou Rosana Hermann.
Me sinto o próprio cronista esportivo agora, que nunca chutou uma bola, mas dá verdadeiras aulas sobre futebol...


Mas é por aí que acontece. Esses suplementos não são nada baratos, muitos deles são importados. E já tive a impressão de que o patrocínio que muitos fisicultores buscam aqui no Brasil seja, principalmente, para comprar esses suplementos aí! Academia, os caras aprendem como é que se faz os exercícios, gastam uns 2000 reais uma única vez e são capazes de montar uma sozinhos, já esses suplementos aí...
Lembrando que não estou falando de "bomba": aí já e outra coisa, que age nos músculos - aqui, os suplementos são para a queima de gordura. Um processo totalmente antinatural... porquê, a menos que você tenha nascido em Marte, nós fomos feitos para o acúmulo da gordura. Antinatural, porém extremamente aceito pela sociedade pós-moderna. Ou vai dizer que você queria ser mais gordo? "O que você faria com alguns quilinhos a mais?..."

Se isso é bom ou é ruim? Faço a mínima idéia. Mas acho que vão se passar alguns séculos até que volte a ser moda a nossa sociedade admirar os gordos de novo, como acontecia na idade média. Até lá, como diria o filósofo Chaves of the Eight, "cada um sonha com aquilo que lhe faz falta".