- Atenção, atenção! Uma repórter da Record (que tem uma sorte desgraçada, porque eu não sei o nome dela) tratou de forma grosseira o Repórter Vesgo (que eu acompanho desde os seus tempos de Descontrole, como o Corvo) sem saber que estava ao vivo na RedeTV!... Eu já falei, eu sou mais o Notícias On Line da AllTV! E, All, mesmo sem poder assistí-los, ainda os amo! Saibam, vocês da ALLTV, que o trabalho que eu faço aos domingos usa equipamentos muito parecidos com os de vocês (por exemplo, switcher da Videonics).
- Mais de 200 pessoas na UERJ relembraram Chaves e Chapolin, assistindo episódios cancelados e 'normais' (porquê nenhuma das duas categorias está no ar mermo) além de episódios inéditos em espanhol das séries, e com a presença muito especial do dublador Carlos Seibl que hoje trabalha no Rio, mas nos anos 80 trabalhava em Sâo Paulo e fez a voz do Seu Madruga. ("Que que foi, que que foi, que que háaaa...") A galera curtiu! Parabéns, Gustavo Berriel (organizador do evento), e eu queria dizer que mesmo paulistano da gema eu não sou bairrista, eu realmente estou passando por um momento muito difícil, senão eu estaría aí também, com certeza. Isso é que é evento! Aprende, ChiTTos!!!!
A HISTÓRIA DE "UMBIGO"
- Há algum tempo, Sílvia Abravanel disse no "Chapéu" do Raul que pessoas como Luísa Mell não tinham necessidade de estar na TV, digamos assim. Eu só sei de um negócio, o tempo passou e o "Late Show without David Letterman but with Luísa Mell" parece dar mostras de sucesso, ao representar pela primeira vez na TV as milhares de pessoas que tratam seus animais de estimação como irmãos ou amigos (ou até mesmo "amigos mais chegados que um irmão", para citar o Cantor Cristão).
Não é exatamente o meu caso. Nunca me dei bem com cachorros, que para mim, agrediam tanto a mim quanto aos meus ouvidos. (A propósito, você tem criança pequena? Então, nada daqueles brinquedinhos que apertam e fazem barulhinho, que para os ouvidos dos pequenos é um Boeing 777!! A audição do seu filho agradece.)
Os cachorros, sempre dos outros. Nunca os tivemos em casa, nós próprios já somos difícies de serem cuidados, quanto mais de um 'ser humano' segundo Roberto Magri. Eu digo que um cachorro é "um filho a mais, estudando em colégio particular".
Durante muito tempo, eu e meus dois irmãos dormíamos todos no mesmo quarto, em nosso antigo apartamento. E quando eu tinha 15 anos, por muito pouco, a minha família não comprou um beagle. Isso mesmo, aquele cachorro de orelhas compridas e que em quase nada lembra o Snoopy... E que hoje eu sei, é um dos cachorros mais elétricos, agitados e inadequados para se ter em apartamentos - mesmo o apartamento sendo um tanto grande, apesar de welho, kaidasso e phedido. Mas graças a Deus o negócio não foi pra frente... Ainda bem, senão teria tido uma infância mais sofrida ainda e poderia me identificar com as músicas dos Racionais MCs mesmo morando a menos de 1 quilômetro da Avenida Paulista. Pelo menos eles não são irracionais como um beagle.
O engraçado é que sempre me dei bem com os maltratados, segregados e rejeitados bixanos (Engraçado, Dogão então deveria ser um felino, afinal os canídeos são bem aceitos pela sociedade, ô!). Nunca tive alergia, eles mesmos nunca me fizeram mal . Ah, fidelidade? Eles são que nem a gente, muito provavelmente iriam se identificar com os casos apresentados no Eu Vi na TV...
Não sou o Nemesis, mas tenho muito mais linhas a escrever sobre este assunto...
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário