29.6.07

IPhone, vá lamber ISoap!!

Mesmo que estivesse disponível, mesmo que eu tivesse dinheiro dando em árvores (a ponto de COMPRAAAAAAR músicas no ITunes) e mesmo que eu fosse heavy user de celular, não compraria um IPhone.
(Não que eu seja "contra os artistas" - é, tá, contra alguns, vai... É que as músicas que eu gostaria de ouvir, com certeza não são vendidas pelo ITunes, mas não são mesmo!)

O aparecchio lançado hoje nos Estados Unídios não tem botões físicos. As teclas do telefone e todas as outras que forem necessárias são virtuais e surgem em uma tela táctil. Ok. Só que esse tipo de tecnologia precisa ser desenvolvido um pouco mais.
Já tive um Palm, que não dá mais pra ser utilizado porquê a tela está desgastada. Ao se mover a agulha sobre a tela, a tela acaba mandando informações erradas para o equipamento, isso é visível principalmente naquele programa onde a pessoa pode fazer anotações no Palm. No meu caso, traços diagonais ligavam o final de cada traçada ao canto inferior esquerdo da tela, não sei por quê! Com isso, tornou-se impossível escrever no dialeto que fazia os caracteres serem reconhecidos. Quem garante que isso não acontecerá com a tela do Iphone?

IPhones, "tô nem aí, tô nem aí..."

E se o post de hoje está ruim, calma que ele ainda não terminou

Incrível: Uma nota do Kibeloco acabou se tornando notícia em todos os portais da Internet. Uma conversa de MSN acabou sendo publicada no Diário Oficial. Esse jornal é uma coisa, viu. Já aconteceram outras barbaridades, decorrentes do fato de que os textos são por demais aborrecidos para seres humanos, e que fazem as vezes eles serem interrompidos ou substituídos por qualquer outra coisa. O líder do grupo Plantão de Notícias, colecionador de gafes da imprensa, tem um "DO" municipal onde um edital se transforma em uma carta de amor... e o que é pior, muito mal escrita!

Mas o melhor foi o que aconteceu no final dos anos 80. Naquela época, o Diário Oficial era feito ainda usando fotocomposição, o sistema antecessor ao computadorizado usando fontes Postscript ou TrueType. E em um trecho de um dos textos, a "fonte" acabou sendo mudada para um set de caracteres em grego, usado principalmente para livros de matemática. O mais curioso ainda é que quem entendia um pouco do assunto conseguia ler os textos, já que existe uma pequena correspondência entre algumas vogais e consoantes...

Enfim, esse Diário Oficial é um jornal pra embrulhar peixe. Sou mais a Gazeta Mercantil, um jornal um pouco mais divertido... ;P

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