14.8.06

Boas, ótimas, excelentes notícias!

Não sou apenas eu que ousa não gostar de Shakespeare e sua obra: o pessoal deste festival de teatro também, e como, leiam e dêem buenas risadas (recomendo especialmente para o pessoal do Casseta & Planeta, o dia que faltarem idéias, olha aís, meus guris!).
Aliás, teve uma época, nos anos 90, em que a inenarrável Disney/Miramax/Touchstone/Buena Vista/Hollywood/DIC/Farinha do Mesmo Saco Entertaniment só faziam desenhos, filmes e mais filmes 100% como releituras de peças de Shakespeare!! Dava vontade de se mudar pro Irã, sei lá. A produção mais famosa dessa época é O Rei Leão, releitura de Hamlet. "Hakuna ou Matata, qual era mesmo a questão?!..."

E criar jogos de videogame não será apenas tarefa de softhouses norte-hemisféricas e daquele 0,012% da população mundial que enchem a boca pra falar "faço o que gosto e ainda ganho para isso!" (além de dizer aquele ditado profano "A inveja é uma @#$%" pelo menos 1800 vezes por dia aos seus interlocutores, inclusive da família). A Microsoft vai lançar no final do ano o XNA Game Studio Express, que por 99 dólares por ano pode criar games para o Xbox 360 e por 0,00 dólares, games compatíveis com Windows (sei lá se XP ou Vista, provavelmente ambos). Enfim, uns joguinhos ".exe".
A Microsoft diz que as pessoas que desenvolverem games com essas ferramentas serão proprietárias dos mesmos e poderão ganhar com isso, tornando-se pherrenhas dephensoras dos derechos autorales, assim como Uncle Bill. É capaz de que alguns desses jogos cheguem ao grande público, sendo distribuídos pela Microsoft, então, em parceria com seus autores. Universidades e algumas escolas oferecerão cursos de XNA Game Studio Express.

Não é a primeira vez que a indústria dá a chance de fazer games a pessoal que não é do mètier. A Sony chegou a lançar no Japão, nos anos 90, o Net Yarouze SCPH-3001, uma versão do Playstation 1 em cor preta, que com o mesmo era possível a criação de jogos a partir de softwares especiais para o console - e é aí que eu me espantei, porquê na época eu achei que o Net Yarouze era usado conectado a um PC (usando a porta serial do PS1) e caí do cavalo, o bixim phuncionava sozinho. Mas nunca ouvi falar em nenhum game de PS1 criado dessa forma.
Veja - veja mesmo, o site é em japonês - mais sobre o Net Yarouze neste site.


Pois é, criação de games é uma das minhas metas nesta minha vida. Só que são games bem dipherentes dos que estão aí...

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