O jornal Le Monde, segundo o Terra, publicou uma matéria sobre o famoso "caso Isabella". Mas o que me intrigou (e não foi porquê eu comi muito trigo) foi o texto a seguir:
"O castigo corporal continua, para muitos pais, um método pedagógico eficaz e legítimo. A duração da escravidão no Brasil - de mais de três séculos - e o caráter tardio de sua abolição (1888) desempenham também um papel na permanência dessa prática."
Engraçado, ouço dizer o contrário: a geração de Isabella apanhou dos pais muito menos do que os que os antecederam. Nos anos 90 até deu na televisão histórias de pais que criaram seus filhos batendo quase nada neles sem que eles tivessem a noção de limites - a Super Nanny que o diga.
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